A Roda surge da necessidade em manter acesa a chama da Cultura Popular Brasileira, trazendo à tona histórias que são cantadas através de sambas tradicionais de todo o território nacional, da velha guarda aos novos compositores, inclusive sambas autorais, pois o Samba Presente Não Esquece o Passado, deixando prevalecer o sotaque do samba paulista, do rural ao urbano. O Sino surge devido à dificuldade em encerrar o Samba às 22h, pois é realizado em bairro residencial. Surge a ideia de se utilizar um SINO para indicar o final do samba. Ai começaram a dizer: –“Vamos naquele samba, aquele que o cara toca o Sino...” Acaba-se adotando o nome SAMBA DO SINO, e assim se conveniou tocar o Sino para começar e para terminar o Samba, estabelecendo-se uma COMUNICAÇÃO ANCESTRAL pelo toque do Sino.
Agora o Samba tem novo endereço - Galpão Centro Cultural Jd Tranquilidade.
Neste mês de Julho de 2012 volta
a funcionar no bairro o GALPÃO - Centro
Cultural Jardim Tranqüilidade. Apesar de ainda não inaugurado oficialmente,
o espaço deve trazer em sua grade de atividades a Música, Teatro, Artes
Plásticas, Oficinas, etc.
Também está previsto um Centro de
Preservação da História Local, com acervos de fotos e histórias contadas pelos
próprios moradores. Os interessados poderão enviar material para o GALPÃO que
será tratado para exposições.
Em parte este trabalho já vem
sendo desenvolvido pelo Movimento Cultural Samba do Sino nos últimos quatro
(04) anos, e o resultado já pode ser observado através deste blog .
Neste dia 31/07/2012 a partir das
20h será marcado com a apresentação do Samba
do Sino, grupo formado no bairro e que tem o objetivo de resgatar o Samba
Raiz, contando e cantando a história deste ritmo que é considerado um
Patrimônio da Humanidade, e que nos ajuda a entender e cultuar nossa identidade
cultural, fazendo parte de nossa Cultura Popular.
Assim, teremos Samba Raiz todas
as terças feiras no GALPÃO – Centro
Cultural Jardim Tranqüilidade, Rua Jacob, 223 – Jd Tranqüilidade – Guarulhos –
SP.
O que:- Samba do Sino Com: Marta Fróes Convidados:- Rosane e Paulo Moraes
Conjunto João Rubinato pesquisa e
divulga a obra de Adoniran Barbosa (nome artístico de João Rubinato).
Apresentam as músicas de Adoniran Barbosa que a rádio não toca. Temperadas com
histórias curiosas sobre elas e seu autor. Violão, cavaco, surdo, flauta,
pandeiro e tamborim somam-se as onze vozes do conjunto.
O que: CONJUNTO JOÃO RUBINATO
Quano: Sexta-Feira dia 03/08/2012
Onde: AÇÃO EDUCATIVA
Horário: 19:00h
Endereço: Rua General Jardim,660
- Vila Buarque - Próximo aos metrôs República e Santa Cecília. (Sesc
Consolação)
Neste mês de Julho de 2012 volta
a funcionar no bairro o GALPÃO - Centro
Cultural Jardim Tranqüilidade. Apesar de ainda não inaugurado oficialmente,
o espaço deve trazer em sua grade de atividades a Música, Teatro, Artes
Plásticas, Oficinas, etc.
Também está previsto um Centro de
Preservação da História Local, com acervos de fotos e histórias contadas pelos
próprios moradores. Os interessados poderão enviar material para o GALPÃO que
será tratado para exposições.
Em parte este trabalho já vem
sendo desenvolvido pelo Movimento Cultural Samba do Sino nos últimos quatro
(04) anos, e o resultado já pode ser observado através do blog www.sambadosino.blogspot.com .
Neste dia 31/07/2012 a partir das
20h será marcado com a apresentação do Samba
do Sino, grupo formado no bairro e que tem o objetivo de resgatar o Samba
Raiz, contando e cantando a história deste ritmo que é considerado um
Patrimônio da Humanidade, e que nos ajuda a entender e cultuar nossa identidade
cultural, fazendo parte de nossa Cultura Popular.
Assim, teremos Samba Raiz todas
as terças feiras no GALPÃO – Centro
Cultural Jardim Tranqüilidade, Rua Jacob, 223 – Jd Tranqüilidade – Guarulhos –
SP.
GALPÃO um legado cultural de nossa cidade
O espaço GALPÃO transformou o bairro do Jardim Tranqüilidade em grande
centro cultural de nossa cidade durante os de 1950 e 1960. Na década de 1970
perde o seu espaço físico para a construção da Praça Nossa Senhora de Fátima.
Mas quem poderia dizer que o “Trem das Onze”, o mesmo da música de
Adoniran Barbosa, pudesse participar efetivamente desta construção histórica.
Acontece que durante muitos anos, o principal meio de locomoção dos moradores era
o do transporte ferroviário através da Tramway
da Cantareira, ou Trem da Cantareira.
Muito gente acredita que sua linha iniciava na Cantareira e terminava no Jaçanã
(como menciona a música “Trem das Onze” de Adoniran), mas no entanto a linha
continuava pela cidade de Guarulhos, tendo como estação terminal a base área de
Guarulhos.
Assista vídeo:
Assim, os moradores locais já
vinham se reunindo nos vagões na volta do trabalho e discutiam a ação
reivindicatória de energia elétrica para a região. Adiante passaram a se reunir
em suas próprias casas. Através de uma comissão formada, foi autorizada pela
administração municipal a construção da sede da sociedade amigos do bairro, ao
lado da praça de esportes do Grêmio
Esportivo Tranqüilidade fundado em07/07/1951
e tendo como 1º Presidente Sr Job Ferreira de Avelino – (atualmente
Praça Nossa Senhora de Fátima). Através do dinheiro arrecadado dos sócios foi
comprado o material para construção do GALPÃO
de madeira. Na construção trabalharam os fundadores e outros moradores, aos
domingos, e as esposas faziam o almoço, um grande mutirão.
Enfim a Sociedade Beneficente Amigos do Tranqüilidade foi fundada em
10/02/1952, com sede a Rua Manoel Quintão, 219 – Jd Tranqüilidade – Guarulhos.
Vejam algumas atividades
realizadas no GALPÃO, os Irmãos Dogmar e José de Oliveira “2Rubis” que se
apresentavam no programa “Serra da
Mantiqueira” da Rádio Bandeirantes
e que também eram moradores do bairro. Inezita Barroso, Nho Zé (animador),
Rubinho Bley (acordeonista) e Rosita Del Campo. Havia aos domingos o programa
“Despertar Musical” com música popular atendendo a pedidos, com serviço de
auto-falante. Havia também o “Manhã Feliz” com músicas caipiras, o “Saudades do
Sertão” e de Calouros. As tardes de domingo tinha a matinê dançante e à noite
cinema. Aos sábados baile à noite. Inúmeras eram as atividades no GALPÃO. A sua
importância e relevância pode ser medida quando solicitado aos antigos
moradores a contarem algo sobre o bairro, o primeiro a ser citado variavelmente
é o GALPÃO.
Também foram interpretadas peças
de Teatro com artistas amadores da região, entre elas “A Flor do Ipê”, “Crime
do Fazendeiro”, “O Escravo” e “A Manjedoura de Belém”. Muito seriados eram
projetados como por exemplo: “Roy Rogers”, “Flash Gordon” entre outros. Fonte – Jardim
Tranqüilidade, um bairro e suas lembranças de Maria Thereza Avelino Testone.
Nelson
Sargento (Rio de Janeiro, 25 de julho de 1924), nome artístico de Nelson
Mattos, é compositor, cantor, pesquisador da música popular brasileira, artista
plástico, ator e escritor brasileiro.
O
Sargento, do autor do samba Agoniza mas não morre (de 1979), corresponde, na
verdade, à mais alta patente que o cidadão Nélson Mattos atingiu quando serviu
ao Exército brasileiro. Viveu durante longos anos nos morros da cidade do Rio
de Janeiro. Atualmente vive em Copacabana e é considerado cidadão do mundo, já
que sua música é conhecida, pelo menos, nas Américas e no Japão. Casado com
Evonete Belizario Mattos - empresária e produtora - criou onze filhos e vários
netos e bisnetos. O compositor mangueirense possui, aproximadamente,
quatrocentas músicas em seu repertório. Mudou-se do Morro do Salgueiro para o
Morro da Mangueira aos 12 anos de idade.
Nasceu
em 25 de julho de 1924, na Santa Casa da Misericórdia, na Praça XV, filho de
Rosa Maria da Conceição e Olímpio José de Mattos. Rosa Maria era empregada
doméstica e cozinheira. Trabalhava e morava com Nelson na Tijuca, na casa do
comerciante Manoel Ferreira Dias que era atacadista de secos e molhados, na Rua
do Acre, no Centro. Seu pai, cozinheiro de profissão, trabalhava no Armazém
Dragão. Nelson conviveu pouco com o pai. Encontravam-se esporadicamente, pois
quando o conheceu, ele não morava mais com sua mãe. Olímpio morreu de gangrena,
depois de um acidente na cozinha de um restaurante; uma panela de água quente
caiu em seu pé e, não sendo tratado, acabou falecendo.
Sua
mãe saiu do emprego da casa dos Ferreira Dias, indo morar no morro do
Salgueiro, em um barraco alugado. Para se sustentar ela passou a lavar a roupa
de várias famílias. Nelson entregava as roupas lavadas no bairro da Tijuca. Foi
lá no morro do Salgueiro que Nelson, então com dez anos de idade, tomou
conhecimento do samba, desfilando e tocando tamborim na escola "Azul e
Branco". Ali havia ainda outras duas escolas: a "Unidos do
Salgueiro" e a "Depois eu Digo". José Casemiro, (conhecido como
Calça Larga), uma liderança no morro, uniu todas elas, nascendo assim o
Acadêmicos do Salgueiro.
Sua
mãe morava com um senhor de idade avançada, chamado Arthur Pequeno, que
trabalhava como tecelão da fábrica de Tecidos Bom Pastor e era grande amigo de
Alfredo Português, importante compositor da GRES Estação Primeira de Mangueira.
Com o falecimento do companheiro, Rosa Maria teve muitas dificuldades para se
manter com Nelson no Morro do Salgueiro. Alfredo Português convidou-a para
morarem com ele em sua casa na Mangueira. Ele morava numa parte do morro conhecida
como Santo Antônio. Alfredo Português era empreiteiro da construção civil e um
excelente letrista. Era uma figura diferente naquele universo, um português que
compunha sambas.
Nelson
despontou para a música na adolescência, quando Alfredo Português descobriu o
talento que surgia no jovem. Compuseram, em 1955, o samba-enredo
"Primavera", também chamado de As quatro estações do ano, considerado
um dos mais belos de todos os tempos.
Nélson
integrou o conjunto A Voz do Morro, ao lado de Paulinho da Viola, Zé Kéti,
Elton Medeiros, Jair do Cavaquinho, José da Cruz e Anescarzinho. Entre seus
parceiros de composição musical, estão Cartola, Carlos Cachaça, Darcy da
Mangueira, João de Aquino, Pedro Amorim, Daniel Gonzaga e Rô Fonseca.
Escreveu
os livros "Prisioneiro do Mundo" e "Um certo Geraldo
Pereira". O próximo, já no prelo, tem como título provisório "O Samba
eu" e narra, de maneira romanceada, mas com detalhes que vêm à tona graças
à sua memória, passagens da sua vida. Atuou nos filmes "O Primeiro
Dia", de Walter Salles e Daniela Thomas, "Orfeu" de Cacá
Diegues, e "Nélson Sargento da Mangueira" de Estêvão Pantoja, que lhe
valeu a premiação do Kikito, no Festival de Gramado, pela melhor trilha sonora
entre os filmes de curta metragem. Fonte wipédia
Nesta Quinta-Feira (19/07) a
partir das 20hs, tem Roda de Samba do TERREIRO DE COMPOSITORES.
Venha Cantar e Sambar
prestigiando os Compositores...
E você Compositor, traga seus
sambas e venha compartilhar com a gente.
E nesta Quinta-Feira teremos 2
Participações Especiais no nosso Terreiro: teremos a presença da Comunidade Panela do Samba de Sorocaba
e do Compositor Nelson Rufino
(compositor de sucessos na voz de Zeca Pagodinho,Roberto Ribeiro, entre outros)
O que:- Roda de Samba Terreiro de Compositores
Convidados:- Panela do Samba de Sorocaba e Nelson Rufino
Quando:- 19/07/2012
Onde:- Quadra da Unidos de São Lucas
End:- Rua Carminha, 264 - Pq. São Lucas - Zona Leste - São
Paulo - SP
(Alt. do nº3000 da Av. Oratório e alt. do nº 2800 da Av.
Prof. Inácio de Anhaia Mello)
O projeto resgata e difunde o
trabalho do sambista paulista Geraldo Filme. Direção artística de Romulo Fróes
e direção musical de Kiko Dinucci e Rodrigo Campos, com interpretações de
Teresa Cristina, Andreia Dias, Germano Mathias, velha guarda da Camisa Verde e
Branco e do ator André Garolli.
Não deixa de ser uma alfinetada
desferida pela primeira vez pelo maior sambista paulista de todas as eras,
Geraldo Filme, quando criou o samba "Eu Vou Mostrar". "Eu vou
mostrar que o povo paulista também sabe sambar... Somos paulistas e sambamos
pra cachorro, pra ser sambista não precisa ser do morro." Com uma
pandeirada só, Filme derrubava a máxima de que sambista bom é carioca e
sambista excelente tinha de viver na favela.
Chapinha não gosta de comparações
entre os três principais ramais do gênero, o paulista, o carioca e o baiano.
"Samba é um só." Mas ao falar da importância de se colocar em cena um
evento fechado no samba nascido e criado nos terreiros paulistas, reconhece que
São Paulo tem que se impor. "Assim como saíram pedras preciosas do Cacique
de Ramos (no Rio de Janeiro), tem gente de lá que não conhece o Monarco da
Portela. O pessoal de São Paulo não deve nada a sambista de lugar nenhum. Você
não tem idéia da quantidade de gente boa que ficou de fora desse projeto",
diz ele, auto-intitulando um militante do samba paulista.
O que:- Tradição, e o Samba
Continua...
Quando:- Estréia dia 31 de Agosto
(sexta) Até 2 de Setembro
Horário:- Sexta e sábado, às 21h,
e domingo, às 18h.
Elizeth Cardoso (Rio de Janeiro, 16 de julho de 1920 — 7 de maio de
1990) foi uma cantora brasileira. Conhecida como A Divina, Elizeth é considerada uma das maiores intérpretes da
música brasileira e um das mais talentosas cantoras de todos os tempos,
reverenciada pelo público e pela crítica.
Elizeth
Moreira Cardoso nasceu na rua Ceará, no subúrbio de São Francisco Xavier, e
cantava desde pequena pelos bairros da Zona Norte carioca, cobrando ingresso
(10 tostões) das outras crianças para ouvi-la cantar os sucessos de Vicente
Celestino. O pai, seresteiro, tocava violão e a mãe gostava de cantar.
Desde
cedo precisou trabalhar e, entre 1930 e 1935, foi balconista, funcionária de
uma fábrica de saponáceos e cabeleireira, até que o talento foi descoberto aos
dezesseis anos, quando comemorava o aniversário. Foi então convidada para um
teste na Rádio Guanabara, pelo chorão Jacob do Bandolim.
Apesar
da oposição inicial do pai, apresentou-se em 1936 no Programa Suburbano, ao
lado de Vicente Celestino, Araci de Almeida, Moreira da Silva, Noel Rosa e
Marília Batista. Na semana seguinte foi contratada para um programa semanal na
rádio.
Casou-se
no fim de 1939 com Ari Valdez, mas o casamento durou pouco. Trabalhou em boates
como taxi-girl, atividade que exerceria por muito tempo. Em 1941, tornou-se
crooner de orquestras, chegando a ser uma das atrações do Dancing Avenida, que
deixou em 1945, quando se mudou para São Paulo para cantar no Salão Verde e
para apresentar-se na Rádio Cruzeiro do Sul, no programa Pescando Humoristas.
Além
do choro, Elizeth consagrou-se como uma das grandes intérpretes do gênero
samba-canção (surgido na década de 1930), ao lado de Maysa, Nora Ney, Dalva de
Oliveira, Ângela Maria e Dolores Duran. O gênero, comparado ao bolero, pela
exaltação do tema amor-romântico ou pelo sofrimento de um amor não realizado,
foi chamado também de dor-de-cotovelo ou fossa. O samba canção antecedeu o
movimento da bossa nova (surgido ao final da década de 1950, 1957). Mas este
último representou um refinamento e uma maior leveza nas melodias e
interpretações em detrimento do drama e das melodias ressentidas, da
dor-de-cotovelo e da melancolia.
Elizeth
migrou do choro para o samba-canção e deste para a bossa nova gravando em 1958
o LP Canção do Amor Demais, considerado axial para a inauguração deste
movimento, surgido em 1957. O antológico LP trazia ainda, também da autoria de
Vinícius de Moraes e Tom Jobim, Chega de Saudade, Luciana, As Praias Desertas e
Outra Vez. A melodia ao fundo foi composta com a participação de um jovem
baiano que tocava o violão de maneira original, inédita: o jovem João Gilberto.
Em
1960, gravou jingle para a campanha vice-presidencial de João Goulart.[2] Nos
anos 1960 apresentou o programa de televisão Bossaudade (TV Record, Canal 7,
São Paulo). Em 1968 apresentou-se num espetáculo que foi considerado o ápice da
carreira, com Jacob do Bandolim, Época de Ouro e Zimbo Trio, no Teatro João
Caetano, em benefício do Museu da Imagem e do Som (MIS) (Rio de Janeiro).
Considerado um encontro histórico da música popular brasileira, no qual foram
ovacionados pela platéia; long-plays (Lps) foram lançados em edição limitada
pelo MIS. Em abril de 1965 conquistou o segundo lugar na estréia do I Festival
de Música Popular Brasileira (TV Record) interpretando Valsa do amor que não
vem (Baden Powell e Vinícius de Moraes); o primeiro lugar foi da novata Elis
Regina, com Arrastão. Serviu também de influência para vários cantores que
viriam depois, sendo uma das principais a cantora Maysa. Fonte Wikipédia
Todos os espetáculos do encontro
têm entrada gratuita, bastando ao público retirar um ingresso na bilheteria uma
hora antes do início de cada apresentação.
Local:- Teatro Adamastor Centro – Av. Monteiro
Lobato.
Quando:- 20 de julho / sexta
Teatro Adamastor Centro – Av. Monteiro Lobato.
Orgulho e Preconceito
Horário:- 20 horas
O que:- “Orgulho e
Preconceito”
Quem:- Grupo Fora de Foco
Gênero: Teatro Adulto.
Duração: 100 minutos. Indicação: Livre
Quando:- 21 de julho / sábado
Teatro Adamastor Centro – Av. Monteiro Lobato.
Vivências
Abertura dos processos de
criação com o Grupo Fora de Foco, das 10 às 12 horas, e com o Grupo Camomila e
Alecrim.
O que:- “Vivências”
Quem:- Grupo Camomila e
Alecrim
Horário:- das 13 às 15
horas.
“Clown’Tícias – Um Jornal Teatro Levisivo”
Quem:- Cia. Circo_Los
Xerebas
Horário:- 16 horas
Gênero: Teatro Clown.
Duração: 40 minutos. Indicação: Livre.
“O Homem Com a Flor na Boca”
Quem:- Trupe Reticências
Horário:- 18 horas
Gênero: Teatro Adulto.
Duração: 45 minutos. Indicação: Livre.
“Solidão a Três”
Quem:- Simbiose Cia.
Teatral
Horário:- 20 horas
Gênero: Teatro Adulto.
Duração: 75 minutos. Indicação: 12 anos.
22 de julho / domingo
Teatro Adamastor Centro – Av. Monteiro Lobato.
“Vivências”
Abertura dos processos de
criação com: ,
Quem:- Cia. Circo_Los Xerebas
Horário:- das 10 às 12
horas
Quem:- Trupe Reticências
Horário:- das 13 às 15
horas.
“A Menina Que Chorava”
Quem:- Grupo Camomila e Alecrim
Horário:- 16 horas
Gênero: Teatro Infantil.
Duração: 45 minutos. Indicação: Livre.
“C.I.A.”
Quem:- Cia. de
Improvisação A...
Horário:- 18 horas
Gênero: Teatro Adulto.
Duração: 60 minutos.
Indicação: 12 anos.
“Memórias de Um Sargento de Milícias”
Quem:- Cia. Realce
Horário:- 20h30
Gênero: Teatro Adulto.
Duração: 75 minutos. Indicação: 10 anos
.
24 de julho / terça - Parceria SESC SP
Teatro Adamastor Centro – Av. Monteiro Lobato.
“Vivências” - Atividade Convidada
Abertura dos processos de
criação do espetáculo
“Processo de Giordano Bruno”
Quem:- Celso Frateschi
Horário:- das 20 às 21h30.
25 de julho / quarta - Parceria
SESC SP
Teatro Adamastor Centro – Av. Monteiro Lobato.
“Processo de Giordano Bruno” - Espetáculo Convidado
Horário:- 20 horas
Gênero: Teatro Adulto.
Duração: 90 minutos.
Indicação: 14 anos.
Direção: Rubens Rushe.
Os últimos oito anos de
vida do filósofo Giordano Bruno (1548-1600), todos eles passados nos cárceres
do Santo Ofício da Inquisição italiana. Um exame crítico do mundo da
Contrarreforma, cujo espírito impediu e bloqueou, durante séculos, a pesquisa
científica e o desenvolvimento de uma arte e de um pensamento livres.
Será comemorado o 5º ano de existência do projeto Samba no
Asfalto juntamente com o pré Lançamento do CD do Projeto... Haverá
participações de várias personalidades do mundo do samba...
Venha fazer parte da nossa festa e traga toda sua familia!
O que:- Aniversário 5 anos Samba no Asfalto
Quem:- samba no Asfalto
Quando:- domingo, 22 de Julho de 2012
Horário:- 14:00
End:- Rua Francisco Antonio Miranda, 469 Ermelino Matarazzo
São Paulo
O 7º Encontro Nacional de Cinema
e Vídeo dos Sertões é uma festival nacional de cinema e vídeo com atenção
especial para as produções cinematográficas produzidas em Pontos de Cultura e
Produtoras Independentes. Acontecerá entre os dias 07 a 11 de novembro de 2012.
O Encontro foi selecionado pelo
Programa Petrobras Cultural e tem o patrocínio da Petrobras. O objetivo é
divulgar, exibir e premiar obras audiovisuais de curtas e longas-metragens de
ficção, documentário e animação, apresentando uma parcela significativa da
recente produção brasileira; formar plateias; reunir profissionais de cinema
para discutir questões pertinentes à área; promover encontros, seminários,
debates, oficinas, palestras, cursos de formação teórica e prática e contribuir
para difusão das obras selecionadas.
Na edição 2012 o Encontro irá
oferecer prêmios para os filmes selecionados nas categorias longas e curtas
metragens de produtoras independentes e de Pontos de Cultura de todo o Brasil.
Os filmes de longa-metragem selecionados receberão por sua exibição um prêmio
de R$ 1.000,00 (um mil reais) cada, já os filmes de curta-metragem receberão
por sua exibição um prêmio de R$ 500,00 (quinhentos reais) cada.
As inscrições para a competição e
todas as atividades paralelas do 7º Encontro Nacional de Cinema e Vídeo dos
Sertões são gratuitas e estão abertas de 01 de julho a 14 de agosto de 2012, no
Complexo Cultural Cidade Cenográfica, Floriano/PI ou pelos correios.
A idéia é reunir sambistas para uma temporada de 04
semanas em diversas Casas do Brasil. Trazer ao público o melhor do Samba Raiz,
Samba Rock e MPB, sempre com um convidado especial. A primeira acontece no
Costela Bar.
A Banda de Pífanos de Caruaru ou
Banda de Pífanos Zabumba de Caruaru é um conjunto de música instrumental
regional do Nordeste brasileiro composta por pífanos e percussão.
Formada há 86 anos, em 1924, por
Manoel Clarindo Biano e Benedito Clarindo Biano no sertão de Alagoas, a Banda
de Pífanos de Caruaru é um dos grupos mais antigos em atividade, e um dos
grupos instrumentais mais tradicionais do Brasil. Os integrantes mais novos são
todos filhos e sobrinhos dos primeiros fundadores. Os primeiros discos foram
gravados em 1971, quando a banda foi para o Rio de Janeiro e fez shows.
A sonoridade única da banda,
composta por pífanos e percussão, foi descoberta por alguns astros da MPB, como
Gilberto Gil, que gravou "Pipoca Moderna" (com letra de Caetano
Veloso) em seu disco Expresso 2222, de 1972. Em 1999 a gravadora Trama
lançou um CD da Banda de Pífanos, "Tudo Isso É São João", com
repertório basicamente junino, o que nunca foi a característica principal do
grupo. Em 2004, o grupo recebeu o prêmio de Melhor Álbum de Música Regional ou
de Raízes Brasileiras na 5ª edição do Grammy Latino.
A Associação Artística Janet
Finatti comunica aos grupos e cias de teatro de todo Brasil que estão abertas
oficialmente desde (02/07/2012) as inscrições para a 9ª edição do
"Festival Nacional de Teatro de Varginha" que será realizado dias 21
e 22 de setembro no Theatro Municipal Capitólio.
Poderão se inscrever grupos e
companhias de teatro de palco, rua, ou espaço alternativo adulto e infantil em
concorrência distinta.
Serão consideradas válidas as
inscrições recebidas pela organização do evento até dia 24 de agosto de 2012.
O edital + ficha de Inscrição
poderão ser adquiridos através do email: vivaculturavga@gmail.com
Recife foi a cidade escolhida
para receber o encerramento do Conexão Vivo Movida – Mostra itinerante de videoclipes
e documentários musicais que percorreu quatro capitais brasileiras neste
primeiro semestre e apresentou a diversidade e criatividade da atual produção
audiovisual voltada para à música. Com sessões e debates gratuitos, o Conexão
Vivo Movida se instala na Sala João Cardoso Ayres, na Fundaj do Derby, de 11 a 14 de julho, das 14h às
20h.
Estamos
pedindo licença para “Tia Olímpia” a
Dona do Samba, para batucarmos neste
terreiro.
Quando
os negros chegam das lavouras de café à capital de São Paulo após a instauração
da Lei Áurea de 1888, trazem consigo toda a cultura musical do interior. A
cidade não os aceita e eles partem para a periferia em um movimento urbanístico
de marginalização. Nas fronteiras da cidade, eles constroem centros de
resistência e terreiros onde podem desenvolver sua cultura. SAMBA.
“Costumo
sempre dizer que o Gonzagão é o Pelé da música e o Jackson, o Garrincha.”—Alceu
Valença
Jackson
do Pandeiro, nome artístico de José Gomes Filho (Alagoa Grande, 31 de agosto de
1919 – Brasília, 10 de julho de 1982), foi um cantor e compositor de forró e
samba, assim como de seus diversos subgêneros, a citar: baião, xote, xaxado,
coco, arrastapé, quadrilha, marcha, frevo, dentre outros. Também conhecido como
O Rei do Ritmo.
Paraibano
de Alagoa Grande, Jackson nasceu em 31 de agosto de 1919, com o nome de José
Gomes Filho. Ele era filho de uma catadora de coco, Flora Mourão, que lhe deu o
seu primeiro instrumento: o pandeiro.
Seu
nome artístico nasceu de um apelido que ele mesmo se dava: Jack, inspirado em
um mocinho de filmes de faroeste, Jack Perry. A transformação para Jackson foi
uma sugestão de um diretor de programa de rádio. Dizia que ficaria mais sonoro
e causaria mais efeito quando fosse ser anunciado.
Somente
em 1953, já com trinta e cinco anos, Jackson gravou o seu primeiro grande
sucesso: "Sebastiana", de Rosil Cavalcanti. Logo depois, emplacou
outro grande hit: "Forró em Limoeiro", rojão composto por Edgar
Ferreira.
Foi
na rádio pernambucana que ele conheceu Almira Castilho de Albuquerque, com quem
se casou em 1956, vivendo com ela até 1967. Depois de doze anos de convivência,
Jackson e Almira se separaram e ele se casou com a baiana Neuza Flores dos
Anjos, de quem também se separou pouco antes de falecer.
No
Rio de Janeiro, já trabalhando na Rádio Nacional, Jackson alcançou grande
sucesso com "O Canto da Ema", "Chiclete com Banana" e
"Um a Um". Os críticos ficavam abismados com a facilidade de Jackson
em cantar os mais diversos gêneros musicais: baião, coco, samba-coco, rojão,
além de marchinhas de carnaval.
O
fato de ter tocado tanto tempo nos cabarés aprimorou sua capacidade jazzística.
Também é famosa a sua maneira de dividir a música, e diz-se que o próprio João
Gilberto aprendeu a dividir com ele. Muitos o consideram o maior ritmista da
história da Música Popular Brasileira e, ao lado de Luiz Gonzaga, foi um dos
principais responsáveis pela nacionalização de canções nascidas entre o povo
nordestino. Sua discografia compreende mais de 30 álbuns lançados no formato
LP. Desde sua primeira gravação, "Forró em Limoeiro", em 1953, até o
último álbum, "Isso é que é Forró!", de 1981, foram 29 anos de
carreira artística, tendo passado por inúmeras gravadoras.
Morte
Durante
excursão empreendida pelo país, Jackson do Pandeiro que era diabético desde os
anos 60, morreu aos 62 anos, no dia 10 de julho de 1982, na cidade de Brasília,
em decorrência de complicações de embolia pulmonar e cerebral. Ele tinha
participado de um show na cidade uma semana antes e no dia seguinte passou mal
no aeroporto antes de embarcar para o Rio de Janeiro. Ele ficou internado na
Casa de Saúde Santa Lúcia. Foi enterrado em 11 de julho de 1982 no Cemitério do
Cajú na cidade do Rio de Janeiro com a presença de músicos e compositores
populares, sem a presença de nenhum medalhão da MPB. Hoje seus restos mortais
se encontram na sua terra natal (Alagoa Grande) localizado não no cemitéio
local, mais sim em um memorial preparado em sua homenagem pelo povo
alagoagrandense.
O grupo formado pela viola de
Levi Ramiro, violeiro e luthier consagrado, e o violão de Marcos Azevedo,
apresenta uma prosa entre a viola bem ponteada e a base ritmada do violão. No
repertório, os vários sotaques da viola brasileira, desde a milonga do sul ao
baião do nordeste, passando pela rica paisagem sonora do universo regional
caipira, do sudeste e centro-oeste do Brasil.
O que:- Prosa na Base do Ponteio
Quando:- Dia 19 de Julho (quinta)
Horário:- às 19h.
Onde:- SESC Osasco
End:- Av. Sport Club Corinthians
Paulista, 1.300 (Jardim das Flores - Osasco)
Com um repertório dançante,
agradável e descontraído, o grupo possui pesquisa musical de choro, samba,
maxixe e forró, instrumental e cantado. A formação atual conta com Cleber
Silveira (acordeon/voz), Lucila Ferrini (flauta), Paulo Serau (violão) e Vagner
Oliveira (percussão).
O Projeto Gaiteando, que nasceu
em junho de 2007 no Centro da Criança e Adolescente Paulo VI (CCA Paulo VI)
localizado no bairro de Santa Cecília, tem como objetivo abrir as portas da
música através da gaita de boca onde crianças e adolescentes se tornam
protagonistas de suas histórias e sonhadores musicais. O grupo é formado por
Andrey Ferreira de Almeida, Alexandre Ferreira de Almeida, Daniel Pereira Pego
Rodrigues, Gabriel Eleutério Dos Santos Feo, Reginaldo José Silva, Renato José
Silva e Fernando Moraes, todos alunos do professor Fabiano Leal.
O que:- Gaiteando
Quando:- Dia 15 de Julho
(domingo)
Horário:- às 11h
Onde:- Centro de Preservação
Cultural (CPC-USP) - Casa de Dona Yayá (40 lugares)
End:- Rua Major Diogo, 353 (Bela
Vista)
Tel: (11) 3106-3562
Acessibilidade somente na área
externa da casa. Não há área para fumantes. Não aceita reservas. Estacionamento
não conveniado próximo ao local.
Apresentação de Maíra de Freitas,
filha do compositor e sambista Martinho da Vila. Pianista de formação, a jovem
promessa da MPB busca a complexa união do samba com a música clássica.
Pianista, cantora e arranjadora
formada pela Escola de Música da UFRJ. Possui uma carreira extensa como
pianista erudita e ultimamente está se aventurando pela música popular. Filha
de Martinho da Vila, estreou como cantora e pianista no disco "Poetas da
Cidade" do pai e agora está lançando seu primeiro disco solo como cantora
e pianista pela gravadora Biscoito Fino. Paralelamente faz shows com sua irmã
Mart'nália e com seu pai. http://www.mairafreitas.com.br
Criada em 1991 pelo clarinetista
Nailor Proveta, a banda Mantiqueira é especializada em arranjos de música
popular para a formação de big band. Explorando a diversidade da música
brasileira, no repertório desta apresentação constam obras de nomes como Tom
Jobim, Pixinguinha, Noel Rosa, Cartola e Moacir Santos.
O trio oferece um passeio pela
história do choro a partir de Joaquim Callado, Ernesto Nazareth e Chiquinha
Gonzaga, passando pelos nomes mais populares da história: Pixinguinha, Jacob do
Bandolim, Waldir Azevedo e Altamiro Carrilho. Percorre os chorões que fizeram
história com seu instrumento, a clarineta, e suas composições: Abel Ferreira,
Severino Araújo, K-Ximbinho e Luís Americano, até chegar aos que fazem história
hoje: Isaías Bueno de Almeida, Heraldo do Monte, Proveta e Sivuca. A formação
do trio é: Angélica Antunes (clarineta), Osvaldo Bigaram (violão) e Vinícius
Barros (percussão).
" O samba é o mais belo documento da vida e da alma do povo brasileiro".(Rosane Volpatto-extraído do Texto SAMBA, SABOR DO BRASIL) Um grande abraçoao nosso patrono PAULINHO DA VIOLA.(Veja mais na página História do Samba) -------x-------
Pelo Fim da Ordem dos Músicos do Brasil !
Abaixo-Assinado Eletrônico pelo direito ao livre exercício da profissão de músico:
Paulinho da Viola- Entrevistado pelo programa Memória do Rádio
PAULINHO DA VIOLA - O Nosso Patrono
O Verso "Quando penso no futuro não esqueço meu passado" é creditado por Paulinho da Viola, em "Meu tempo é hoje", como sintese de sua obra, de sua vida. Recolhido de sua "Dança da Solidão"(72). (Pedro Alexandre Sanches - Folh aOn Line - 11/04/2003)
"Eu não costumo brigar com o tempo" afirma Paulinho da Viola (em 09/12/2004 - Folha On line)
"A música de Paulinho da Viola representa um universo particular dentro da cultura brasileira. Experimentá-la é reconhecer que a identidade cultural brasileira não é única, há sempre algo mais." (extraído do site de Paulinho da Viola)
A Obra de Paulinho da Viola já foi tema de livros, trabalhos acadêmicos, gravações e documentário. Em fase de finalizações, se encontra um Documentário realizado pela VideoFilmes com direção de Isabel Jaguaribe e roteiro de Zuenir Ventura. (Confira mais na página -PAULINHO DA VIOLA- Vídeos e muito mais)
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AGENDA CULTURAL DA PERIFERIA
A Ação Educativa é uma organização não governamental sem fins lucrativos que desenvolve a apóia projetos voltados para a educação e juventude, por meio de pesquisas, formação, assessoria e produção de informações. Mantém em sua sede o espaço de Cultura e Mobilização Social, aberto ao público, que promove regularmente atividades de formação, intercâmbio e difusão cultural. Vale a pena acessar : http://www.acaoeducativa.org.br/
Confira As Comunidades de SAMBA divulgadas.
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Samba do Sino comemora primeiro ano na noite de 15/12/2009 com história do samba
O Movimento Cultural Samba do Sino comemerou 01 ano de vida no último dia 15/12/2009, e presenteia os moradores da cidade com histórias que contam a evolução do samba no Brasil. A proposta nasceu com a idéia de resgatar esse pedaço da cultura popular. (Vanessa Coelho - Guarulhos Web 15/12/2009)